Missa Votiva à Santíssima Eucaristia | Presidida por Ss. Bonifácio III


SANTA MISSA VOTIVA À SANTISSIMA EUCARISTIA
E INAUGURAL DA II EDIÇÃO TÍPICA 
DO MISSAL ROMANO
PRESIDIDA POR
SUA SANTIDADE, BONIFÁCIO III

Arquibasílica de Latrão 
13.07.2023

Reunido o povo, o sacerdote e os ministros encaminham-se para o altar enquanto se executa o cântico de entrada.

Ao chegar ao altar, o sacerdote, feita uma inclinação profunda juntamente com os ministros, beija o altar e, conforme as circunstâncias, incensa a cruz e o altar. Depois, dirige-se para a sua cadeira, juntamente com os ministros.

CANTO DE ENTRADA
O Senhor nos tem amado - Coral Palestrina

O SENHOR NOS TEM AMADO, COMO NUNCA ALGUÉM AMOU
E NOS GUIA A CADA DIA, COM A FORÇA E COM A LUZ
RECEBEMOS SEU AMOR, QUANDO PARTIMOS O PÃO
É O PÃO DA AMIZADE, O PÃO DE DEUS

"EIS MEU CORPO, TOMAI E COMEI".
"EIS MEU SANGUE, TOMAI E BEBEI".
EU SOU A VIDA E EU SOU O AMOR,
O SENHOR CONDUZ O POVO EM SEU AMOR.

O SENHOR NOS TEM AMADO, COMO NUNCA ALGUÉM AMOU,
FOI UM POBRE CARPINTEIRO QUE NASCEU EM NAZARÉ.
TRABALHOU COM SUAS MÃOS E A IGUALDADE ELE ENSINOU,
O TRABALHO E O SOFRIMENTO CONHECEU.


"EIS MEU CORPO, TOMAI E COMEI".
"EIS MEU SANGUE, TOMAI E BEBEI".
EU SOU A VIDA E EU SOU O AMOR,
O SENHOR CONDUZ O POVO EM SEU AMOR.

O SENHOR NOS TEM AMADO, COMO NUNCA ALGUÉM AMOU,
SEU AMOR ERA TÃO GRANDE QUE NA CRUZ VEIO A MORRER,
SEU AMOR ERA TÃO FORTE, SOBRE A MORTE TRIUNFOU,
E DOS MORTOS O SENHOR RESSUSCITOU.

1. Terminado o cântico de entrada, sacerdote e fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

Pres: Em nome do Pai e do Filho e + do Espírito Santo.
O povo responde
Ass: Amém.


2. O bispo, em vez de O Senhor esteja convosco, nesta primeira saudação diz:
Bispo: 
A paz esteja convosco.
O povo responde
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. Em seguida, o sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial, dizendo:
Pres: Irmãos: Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores.

Guardam-se alguns momentos de silêncio.
Seguidamente, o sacerdote introduz a confissão com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: 
Confessemos os nossos pecados.
Dizem todos juntos a fórmula de confissão geral:
Ass:
 Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes, por pensamentos e palavras, atos e omissões, e, batendo no peito, dizem: por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. (batendo no peito) e peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição do sacerdote:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde
Ass: Amém

Em seguida, diz-se o Kýrie eléison.
Pres: Kýrie, eléison. 
Ass: Kýrie, eléison.

Pres: Christe, eléison. 
Ass: Christe, eléison.

Pres: Kýrie, eléison. 
Ass: Kýrie, eléison.

4. Em seguida, segundo as rubricas, canta-se o hino: 

GLORIA IN EXCELSIS DEO (LATIM)

GLORIA IN EXCELSIS DEO
ET IN TERRA PAX HOMINIBUS BONAE VOLUNTATIS

LAUDAMUS TE
BENEDICIMUS TE
ADORAMUS TE
GLORIFICAMUS TE
GRATIAS AGIMUS TIBI
PROPTER MAGNAM GLORIAM TUAM

DOMINE DEUS, REX CAELESTIS
DEUS PATER OMNIPOTENS
DOMINE FILI UNIGENITE JESU CHRISTE
DOMINE DEUS, AGNUS DEI, FILIUS PATRIS

QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM
QUI SEDES AD DEXTERAM PATRIS, MISERERE NOBIS

QUONIAM TU SOLUS SANCTUS
TU SOLUS DOMINUS
TU SOLUS ALTISSIMUS, JESU CHRISTE
CUM SANCTO SPIRITU, IN GLORIA DEI PATRIS

AMEN

Ou para recitar:

Pres: Glória in excélsis Deo 
Ass: et in terra pax homínibus bonae voluntátis. Laudámus te, benedícimus te, adorámus te, glorificámus te, grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam, Dómine Deus, Rex cæléstis, Deus Pater omnípotens. Dómine Fili unigénite, Iesu Christe, Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris, qui tollis peccáta mundi, miserére nobis; qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram. Qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis. Quóniam tu solus Sanctus, tu solus Dóminus, tu solus Altíssimus, Iesu Christe, cum Sancto Spíritu: in glória Dei Patris. Amen.

5. Terminado o hino, o sacerdote, de mãos juntas, diz:
Pres: Oremos. 
E todos, juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos. 
Depois, o sacerdote, de braços abertos, diz a oração coleta.  
Pres: Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue, que possamos colher continuamente os frutos da vossa redenção. Vós que sois Deus e viveis e reinais com o Pai,
na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
No fim, o povo aclama
Ass: Amém.
 
PRIMEIRA LEITURA
Ex 12, 21-27

6. Em seguida, o leitor vai ao ambão e lê a primeira leitura, que todos escutam sentados. 
Leitor: Então Moisés convocou todas as auto­ridades de Israel e lhes disse: "Escolham um cordeiro ou um cabrito para cada família. Sacrifiquem-no para celebrar a Páscoa! Mo­lhem um feixe de hissopo no sangue que estiver na bacia e passem o sangue na viga superior e nas laterais das portas. Nenhum de vocês pode­rá sair de casa até o amanhecer. Quando o Senhor passar pela terra para matar os egípcios, verá o sangue na viga superior e nas laterais da porta e passará sobre aquela porta, e não permitirá que o destruidor entre na casa de vocês para matá-los. "Obedeçam a essas instruções como decreto perpétuo para vocês e para os seus des­cendentes. Quando entrarem na terra que o Senhor prometeu dar a vocês, celebrem essa ceri­mônia. Quando os seus filhos pergunta­rem: 'O que significa esta cerimônia?', respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou nossas casas quando ma­tou os egípcios". Então o povo curvou-se em adoração.
No fim da leitura, o leitor aclama
Leitor: Palavra do Senhor. 
Todos respondem
Ass: Graças a Deus. 

SALMO RESPONSORIAL
Sl 115(116)

O CÁLICE POR NÓS ABENÇOADO É A NOSSA
COMUNHÃO COM O SANGUE DO SENHOR.

QUE PODEREI RETRIBUIR AO SENHOR DEUS POR
TUDO AQUILO QUE ELE FEZ EM MEU FAVOR? ELEVO O
CÁLICE DA MINHA SALVAÇÃO, INVOCANDO O NOME
SANTO DO SENHOR.

O CÁLICE POR NÓS ABENÇOADO É A NOSSA
COMUNHÃO COM O SANGUE DO SENHOR.

É SENTIDA POR DEMAIS PELO SENHOR A MORTE DE
SEUS SANTOS, SEUS AMIGOS. EIS QUE SOU O VOSSO
SERVO, Ó SENHOR, MAS ME QUEBRASTES OS
GRILHÕES DA ESCRAVIDÃO! 

O CÁLICE POR NÓS ABENÇOADO É A NOSSA
COMUNHÃO COM O SANGUE DO SENHOR.

POR ISSO OFERTO UM SACRIFÍCIO DE
LOUVOR, INVOCANDO O NOME SANTO DO
SENHOR. VOU CUMPRIR MINHAS PROMESSAS AO
SENHOR NA PRESENÇA DE SEU POVO REUNIDO

O CÁLICE POR NÓS ABENÇOADO É A NOSSA
COMUNHÃO COM O SANGUE DO SENHOR.

SEGUNDA LEITURA
1 Cor 11, 23-26

7. A seguir, se há uma segunda leitura antes do Evangelho, o leitor lê-a no ambão, como se disse acima. 
Leitor: Pois recebi do Senhor o que também entreguei a vocês: Que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim". Da mesma forma, depois da ceia ele tomou o cálice e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isto sempre que o beberem em memória de mim". Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha.
No fim da leitura, o leitor aclama
Leitor: Palavra do Senhor. 
Todos respondem: 
Ass: Graças a Deus.

8. Segue-se o Aleluia ou outro cântico, requerido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico. 

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

EU SOU O PÃO VIVO DESCIDO DO CÉU
QUEM DESTE PÃO COME, SEMPRE HÁ DE VIVER.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

9. Entretanto, o sacerdote impõe incenso, sendo usado, no turíbulo. Em seguida, o diácono que tiver de proclamar o Evangelho, profundamente inclinado diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa, dizendo: A vossa bênção. O sacerdote, em voz baixa, diz: O Senhor esteja no teu coração e nos teus lábios, para anunciares dignamente o seu Evangelho: Em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo. O diácono benze-se e responde: Amém. Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, diz em silêncio: Deus todo-poderoso, purificai o meu coração e os meus lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho. 

EVANGELHO
João 6:41-51

10. A seguir, o diácono ou o sacerdote, dirige-se para o ambão, acompanhado dos acólitos que podem levar o incenso e os círios, e diz: 

Diác: O Senhor esteja convosco. 
O povo responde
Ass: Ele está no meio de nós. 

O diácono ou o sacerdote diz 
Diác: Proclamação do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo são João.
Ao mesmo tempo faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo na fronte, na boca e no peito, e o mesmo fazem todos os demais. O povo aclama: 
Ass: Glória a Vós, Senhor. 

A seguir, quando se usar o incenso, o diácono ou o sacerdote incensa o livro e proclama o Evangelho. 
Diác: Com isso os judeus começaram a criticar Jesus, porque dissera: "Eu sou o pão que desceu do céu". E diziam: "Este não é Jesus, o filho de José? Não conhecemos seu pai e sua mãe? Como ele pode dizer: 'Desci do céu'?" Respondeu Jesus: "Parem de me criticar. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos Profetas: 'Todos serão ensinados por Deus'. Todos os que ouvem o Pai e dele aprendem vêm a mim. Ninguém viu o Pai, a não ser aquele que vem de Deus; somente ele viu o Pai. Asseguro a vocês que aquele que crê tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Os seus antepassados comeram o maná no deserto, mas morreram. Todavia, aqui está o pão que desce do céu, para que não morra quem dele comer. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. Este pão é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo".
11. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama
Diác: Palavra da salvação. 
O povo responde
Ass: Glória a Vós, Senhor. 
Em seguida, beija o livro, dizendo em silêncio
Pres: Por este santo Evangelho, perdoai-nos, Senhor. 

12. Depois, segue-se a homilia, que deve ser feita pelo sacerdote ou pelo diácono, todos os domingos e festas de preceito e recomendada nos outros dias.

13. Terminada a homilia, canta-se ou recita-se, quando é prescrito, o símbolo ou profissão de fé. 

Pres: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, 
Ass: Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos céus. Todos se inclinam às palavras: E encarnou ... e Se fez homem. E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. De novo há de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há de vir. Amém. 

14. Segue-se a oração universal ou oração dos fiéis.

Pres: Irmãos e irmãs: Elevemos as nossas súplicas ao Senhor Jesus, que nos deu a Eucaristia, dizendo, com toda a confiança:

Ass: Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.

1. Pelas Igrejas fundadas pelos Apóstolos e pelas comunidades locais que lhes sucederam, para que celebrem santamente a Eucaristia,
oremos.

2. Pelo Papa Bonifácio III e pelos bispos, presbíteros e diáconos, escolhidos para o sacerdócio e o ministério, para que façam o que Jesus fez aos seus discípulos, oremos.

3. Pelos acólitos, leitores e catequistas e por todos os que adoram Jesus Cristo, para que O imitem nas palavras e nas obras, oremos.

4. Por todos aqueles que vivem sem amor, abandonados, esquecidos e rejeitados, para que encontrem o carinho que lhes falta, oremos.

5. Para que a comunhão do Corpo e Sangue de Jesus nos leve um dia a participar na Páscoa eterna, oremos.

O sacerdote termina com uma oração conclusiva. 
Pres: Senhor Jesus Cristo, que nos deixastes o mandamento novo do amor, e, por herança, a vossa Igreja e a Eucaristia, dai-nos a graça, ao celebrarmos esta Ceia santíssima, de passar convosco deste mundo para o Pai. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. 
No fim, o povo aclama:
Ass: Amém

15. Terminada a oração universal, inicia-se o cântico do ofertório. Entretanto, os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o missal. 

16. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, apresentando o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, e mesmo outros dons para as necessidades da Igreja e dos pobres, conforme os costumes locais. 

CANTO DO OFERTÓRIO
Estar em tuas mãos - Ir. Mirian

MÃOS NA TERRA E O CORAÇÃO
ALÉM DESTE CÉU,
E A SEMENTE QUE BROTA
É UM GERME DE ETERNIDADE
VAI BROTANDO, CRESCENDO, ESPERANDO
É A VIDA QUE VEM DESPONTAR
E ESTE TRIGO MADURO,
A COLHEITA O RECOLHERÁ

ESTAR EM TUAS MÃOS, Ó PAI
E A VIDA OFERTAR
NO PÃO E NO VINHO A TI
O CÉU SE ABRIRÁ
ESTAR EM TUAS MÃOS, SENHOR
E A VIDA ENTREGAR
A MINHA OBLAÇÃO EM TI
SE PERDERÁ, FRUTIFICARÁ.
FRUTIFICARÁ, FRUTIFICARÁ, FRUTIFICARÁ!

DA VIDEIRA A FLOR NÃO RESTARÁ, PASSARÁ
E O FRUTO DA TERRA SURGIRÁ, BROTARÁ
PELA FORÇA DO VENTO, DA CHUVA
E DO SOL QUE TRAZ VIDA E CALOR
CADA DIA, CRESCENDO E APRENDENDO A RECOMEÇAR.

17. O sacerdote, junto do altar, toma a patena com o pão e, elevando-a com ambas as mãos um pouco acima do altar, diz em voz baixa: 
Diác: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar pão da vida.

18. O diácono ou o sacerdote deita vinho e um pouco de água no cálice, dizendo em silêncio
Diác: Pelo mistério desta água e deste vinho, sejamos participantes da divindade d’Aquele que assumiu a nossa humanidade. 

19. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o com ambas as mãos um pouco acima do altar, diz em voz baixa
Pres: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho do homem, que hoje vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação. 
Em seguida, depõe o cálice sobre o corporal.

20. A seguir, o sacerdote inclina-se e diz em silêncio
Pres: De coração humilhado e contrito sejamos recebidos por Vós, Senhor. Assim o nosso sacrifício seja agradável a vossos olhos, Senhor nosso Deus. 

21. Depois, usando-se o incenso, incensa as oblatas, a cruz e o altar. A seguir, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo. 

22. Em seguida, o sacerdote, estando ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio
Pres: Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado. 

23. Depois, estando ao meio do altar e, voltado para o povo, abrindo e juntando as mãos, diz: 
Pres: Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso. 
O povo levanta-se e responde: 
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Pres: Oremos. 
Todos, juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos. 
Em seguida, de braços abertos, o sacerdote diz a oração sobre as oblatas. 
Pres: Concedei, ó deus, à vossa Igreja os dons da unidade e da paz, simbolizados pelo pão e vinho que oferecemos na sagrada eucaristia. Por Cristo, nosso Senhor.

PREFÁCIO DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA II
Os frutos da Santíssima Eucaristia 

24. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
Ass: É nosso dever, e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte, por nosso Senhor Jesus Cristo. Reunido com os apóstolos na Última Ceia, para perpetuar a sua paixão salvadora, entregou-Se a Si mesmo como cordeiro imaculado e sacrifício perfeito. Neste sagrado mistério, alimentais e santificais os fiéis, para que os homens do mundo inteiro sejam iluminados pela mesma fé e unidos pela mesma caridade. Assim nos reunimos à mesa deste admirável sacramento, para que a abundância da vossa graça nos faça participantes da vida celeste. Por isso, todas as criaturas, no céu e na terra, Vos adoram, cantando um cântico novo. E também nós, com todos os coros dos anjos, proclamamos a vossa glória, dizendo (cantando) numa só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas. Bendito O que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas.

ORAÇÃO EUCARISTICA I


25 O sacerdote, de braços abertos, diz: 
Pres: Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor. 
Junta as mãos e diz: 
que Vos digneis aceitar 
Traça o sinal da cruz, uma só vez, simultaneamente sobre o pão e o cálice, dizendo: 
e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa. 
De braços abertos continua: 
Pres: Nós Vo-la oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: dai-lhe a paz e congregai-a na unidade, defendei-a e governai-a em toda a terra, em comunhão comIigo o vosso servo, vosso indigno servo, e todos os bispos que são fiéis à verdade e professam a fé católica e apostólica.

26. COMEMORAÇÃO DOS VIVOS 

1C: Lembrai-Vos, Senhor, dos vossos servos e servas N. e N. 
Junta as mãos e ora alguns momentos por aqueles que quer recordar. 
Depois, de braços abertos, continua: 
e de todos os que estão aqui presentes, cuja fé e dedicação ao vosso serviço bem conheceis. Por eles nós Vos oferecemos e também eles Vos oferecem este sacrifício de louvor, por si e por todos os seus, pela redenção das suas almas, para a salvação e segurança que esperam, ó Deus eterno, vivo e verdadeiro. 

27. COMEMORAÇÃO DOS SANTOS 

2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a memória da gloriosa sempre Virgem Maria, Mãe do nosso Deus e Senhor, Jesus Cristo, e também a de são José, seu esposo, e a dos bem-aventurados apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago, João, Tomé, Tiago, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Simão e Tadeu; Lino, Cleto, Clemente, Sixto, Cornélio, Cipriano, Lourenço, Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damiãoe de todos os santos. Por seus méritos e orações, concedei-nos, em tudo e sempre, auxílio e proteção. (Por Cristo nosso Senhor. Amém.) 

28. De braços abertos, continua: 
Pres: Aceitai benignamente, Senhor, a oblação que nós, vossos servos, com toda a vossa família, Vos apresentamos. Dai a paz aos nossos dias, livrai-nos da condenação eterna e contai-nos entre os vossos eleitos. 
Junta as mãos. 
(Por Cristo nosso Senhor. Amém.)

29. Estendendo as mãos sobre as oblatas, diz: 
Pres e CCs: Santificai, Senhor, esta oblação com o poder da vossa bênção e recebei-a como sacrifício espiritual perfeito, de modo que se converta para nós no Corpo e Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo. 
Junta as mãos. 

30. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se clara e distintamente, como o requer a natureza das mesmas palavras.

Na véspera da sua paixão, Toma o pão e, 
sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: 
Ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos 
Eleva os olhos. 
e, levantando os olhos ao céu para Vós, Deus, seu Pai todo-poderoso, dando graças Vos bendisse, partiu-o e deu-o aos seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflete em adoração. 

31. Depois, continua: 
De igual modo, no fim da Ceia, 
Toma o cálice e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: 
tomou este sagrado cálice em suas santas e veneráveis mãos, dando graças Vos bendisse, e deu-o aos seus discípulos 
Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração

32. Em seguida, diz: 
Pres: Mistério da fé! 
O povo aclama, dizendo: 
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! 

33. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, diz: 
Pres: Celebrando agora, Senhor, o memorial da bem-aventurada paixão de Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor, da sua ressurreição de entre os mortos e da sua gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, com o vosso povo santo, dos próprios bens que nos destes oferecemos à vossa divina majestade o sacrifício perfeito, santo e imaculado, o pão santo da vida eterna e o cálice da eterna salvação.

34. De braços abertos, continua: 
Pres: Olhai com benevolência e agrado para esta oferenda e dignai-Vos aceitá-la, como aceitastes os dons do justo Abel, vosso servo, o sacrifício de Abraão, nosso pai na fé, e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedec. 

35. Inclinado e de mãos juntas, continua: 
Pres: Humildemente Vos suplicamos, Deus todo-poderoso, que esta nossa oferenda seja apresentada pelo vosso Santo Anjo no altar celeste, diante da vossa divina majestade, para que todos nós, participando deste altar, pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho, 
Ergue-se e, benzendo-se, continua: 
alcancemos a plenitude das bênçãos e graças do céu. 
Junta as mãos. (Por Cristo nosso Senhor. Amém.

36. COMEMORAÇÃO DOS DEFUNTOS 

De braços abertos diz: 
C3: Lembrai-vos, Senhor, dos vossos servos e servas N. e N., que partiram antes de nós, marcados com o sinal da fé, e agora dormem o sono da paz. 
Junta as mãos e ora uns momentos pelos defuntos que quer recordar. 
Depois, de braços abertos, continua: 
Concedei-lhes, Senhor, a eles e a todos os que descansam em Cristo, o lugar da consolação, da luz e da paz. Junta as mãos. (Por Cristo nosso Senhor. Amém.)

37. Bate com a mão direita no peito, dizendo: 
C4: E a nós, pecadores, vossos servos, que esperamos na vossa infinita misericórdia, De braços abertos continua: admiti-nos também na assembleia dos bem-aventurados apóstolos e mártires: João Batista, Estêvão, Matias, Barnabé (Inácio, Alexandre, Marcelino, Pedro, Felicidade, Perpétua, Águeda, Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os santos. Recebei-nos em sua companhia, não pelo valor dos nossos méritos, mas segundo a grandeza do vosso perdão. 
Junta as mãos. (Por Cristo nosso Senhor. Amém.

38. E continua: 
Por nosso Senhor Jesus Cristo, criais todos os bens e lhes dais vida, os santificais, abençoais e distribuís por nós. Celebrante principal ou concelebrantes: 

39. Toma o cálice e a patena com a hóstia e, elevando-os, diz: 
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos. 
O povo aclama: 
Ass: Amém.

40. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote, de mãos juntas, diz: 
Pres: Fiéis aos ensinamentos do Salvador, ousamos dizer: 
Abre os braços e, juntamente com o povo, continua: 
Pater noster, qui es in caelis: sanctificétur nomen tuum; advéniat regnum tuum; fiat volúntas tua, sicut in caelo, et in terra. Panem nostrum cotidiánum da nobis hódie; et dimítte nobis débita nostra, sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris; et ne nos indúcas in tentatiónem; sed líbera nos a malo. 
 
41. De braços abertos, o sacerdote diz sozinho: 
Pres: Livrai-nos de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a perturbação, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador. 
Junta as mãos. O povo conclui a oração, aclamando: 
Ass: Vosso é o reino e o poder e a glória para sempre. 

42. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta: 
Pres: Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos vossos apóstolos: Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz: não olheis aos nossos pecados, mas à fé da vossa Igreja, e dai-lhe a união e a paz, segundo a vossa vontade, Junta as mãos. Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos. 
O povo responde:
Ass: Amém.

43. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e juntando as mãos, diz: 
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco. 
O povo responde: 
Ass: O amor de Cristo nos uniu. 

44. Em seguida, conforme as circunstâncias, o diácono ou o sacerdote acrescenta: 
Pres: Saudai-vos na paz de Cristo. 
Todos se saúdam, segundo os costumes locais, em sinal de mútua paz, comunhão e caridade. O sacerdote saúda o diácono ou o ministro. 

45. Em seguida, toma a hóstia, parte-a sobre a patena e deita um fragmento no cálice, dizendo em silêncio: 
Pres: Esta união do Corpo e Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna. 

46. Entretanto, canta-se:

CANTO
Agnus Dei - Coral Palestrina

AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: 
MISERÉRE NOBIS. 
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: 
MISERÉRE NOBIS. 
AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI: 
DONA NOBIS PACEM.  
 
ou recita-se: 
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis. 
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: miserére nobis. 
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi: dona nobis pacem.  
Estas invocações podem repetir-se várias vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez, diz-se: dai-nos a paz. 

47. Em seguida, o sacerdote, de mãos juntas, diz em silêncio: 
Pres: A comunhão do vosso Corpo e Sangue, Senhor Jesus Cristo, não seja para meu julgamento e condenação, mas, pela vossa misericórdia, me sirva de proteção e remédio para a alma e para o corpo.

48. O sacerdote genuflete, toma a hóstia, levanta-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice e, voltado para o povo, diz em voz alta: 
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. 

49. Voltado para o altar, o sacerdote diz em silêncio: 
Pres: O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna. Comunga com reverência o Corpo de Cristo. 
Em seguida, toma o cálice e diz em silêncio: 
Pres: O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna. 
Comunga com reverência o Sangue de Cristo. 

50. Depois, toma a patena ou a píxide, aproxima-se dos comungantes e, elevando um pouco a hóstia, mostra-a a cada um deles, dizendo: 
O Corpo de Cristo 
O comungante responde Amém e comunga. 
O diácono procede do mesmo modo, se tiver de distribuir a Comunhão. 

51. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, começa-se o cântico da comunhão. 

CANTO DA COMUNHÃO
Antes da morte e ressurreição

ANTES DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS
ELE, NA CEIA, QUIS SE ENTREGAR
DEU-SE EM COMIDA E BEBIDA PRA NOS SALVAR

E QUANDO AMANHECER
O DIA ETERNO, A PLENA VISÃO
RESSURGIREMOS POR CRER
NESTA VIDA ESCONDIDA NO PÃO

PARA LEMBRARMOS A MORTE, A CRUZ DO SENHOR
NÓS REPETIMOS, COMO ELE FEZ
GESTOS, PALAVRAS, ATÉ QUE VOLTE OUTRA VEZ

E QUANDO AMANHECER
O DIA ETERNO, A PLENA VISÃO
RESSURGIREMOS POR CRER
NESTA VIDA ESCONDIDA NO PÃO

ESTE BANQUETE ALIMENTA O AMOR DOS IRMÃOS
E NOS PREPARA PRA GLÓRIA DO CÉU
ELE É FORÇA NA CAMINHADA PRA DEUS

E QUANDO AMANHECER
O DIA ETERNO, A PLENA VISÃO
RESSURGIREMOS POR CRER
NESTA VIDA ESCONDIDA NO PÃO

EIS O PÃO VIVO MANDADO A NÓS POR DEUS PAI
QUEM O RECEBE, NÃO MORRERÁ
NO ÚLTIMO DIA, VAI RESSURGIR, VIVERÁ

E QUANDO AMANHECER
O DIA ETERNO, A PLENA VISÃO
RESSURGIREMOS POR CRER
NESTA VIDA ESCONDIDA NO PÃO

CRISTO ESTÁ VIVO, RESSUSCITOU PARA NÓS
ESTA VERDADE VAI ANUNCIAR
A TODA TERRA, COM ALEGRIA, CANTAR

E QUANDO AMANHECER
O DIA ETERNO, A PLENA VISÃO
RESSURGIREMOS POR CRER
NESTA VIDA ESCONDIDA NO PÃO

52. Terminada a distribuição da Comunhão, o sacerdote ou o diácono, ou o acólito instituído, purifica a patena sobre o cálice e o próprio cálice. Durante a purificação, o sacerdote diz em silêncio: 
Pres: O que em nossa boca recebemos, Senhor, seja por nós acolhido em coração puro, e estes dons da vida temporal se tornem remédio de vida eterna. 

53. Então, o sacerdote pode voltar para a sua cadeira. Se convier, podem guardar-se uns momentos de silêncio sagrado, ou recitar um salmo ou um cântico de louvor. 

54. Em seguida, de pé, junto da sua cadeira ou do altar, o sacerdote, voltado para o povo, diz, de mãos juntas: 
Pres: Oremos. 
Todos, juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos, a não ser que já antes tenha havido silêncio. Em seguida, o sacerdote diz, de braços abertos, a oração depois da comunhão.
Pres: Dai-nos, Senhor Jesus, possuir o gozo eterno da vossa divindade, que já começamos saborear na terra, pela comunhão do vosso Corpo e do vosso Sangue. Vós que sois Deus e viveis e reinais com o Pai,
na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
No fim, o povo aclama:
Ass: Amém
55. Na Missa pontifical, o celebrante toma a mitra e, abrindo os braços, diz: 
Pres: O Senhor esteja convosco. 
Todos respondem: 
Ass: Ele está no meio de nós. 
O celebrante diz: 
Pres: Bendito seja o nome do Senhor. 
Todos respondem: 
Ass: Agora e para sempre. 
O celebrante diz: 
Pres: O nosso auxílio vem do Senhor. 
Todos respondem: 
Ass: Que fez o céu e a terra. 
Então, o celebrante toma o báculo, se o usa, e diz: 
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, 
e, fazendo por três vezes o sinal da cruz sobre o povo, continua: 
Pai, + Filho e Espírito + Santo. 
Ass: Amém. 

56. Em seguida, o diácono ou o próprio sacerdote, de mãos juntas e voltado para o povo, diz: 
Diác: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. 
O povo responde: 
Ass: Graças a Deus. 

CANTO FINAL
Invocação Mariana - Regina Caeli



REGINA CAELI, LAETÁRE
ALLELUIA
QUIA QUEM MERUISTI PORTARE
ALLELUIA
RESURRÉXIT, SICUT DIXIT
ALLELUIA
ORA PRO NOBIS DEUM
ALLELUIA

REGINA CAELI, LAETÁRE
ALLELUIA
QUIA QUEM MERUÍSTI PORTÁRE
ALLELUIA
RESURRÉXIT, SICUT DIXIT
ALLELUIA
ORA PRO NÓBIS DEUM
ALLELUIA

REGINA CAELI, LAETÁRE
ALLELUIA
QUIA QUEM MERUÍSTI PORTÁRE
ALLELUIA
RESURRÉXIT, SICUT DIXIT
ALLELUIA
ORA PRO NÓBIS DEUM
ALLELUIA