Folheto Celebrativo | Festa de São Simão e São Judas Tadeus, Apóstolos


 
 
SÃO SIMÃO E SÃO JUDAS TADEU, APÓSTOLOS
FESTA
Cor: Vermelho


RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
CÂNTICO DE ENTRADA

NO SEU AMOR INABALÁVEL, O SENHOR ESCOLHEU
COMO APÓSTOLOS SIMÃO E JUDAS E LHES DEU UMA GLÓRIA ETERNA.

Ó JUSTOS, ALEGRAI-VOS NO SENHOR! 
AOS RETOS FICA BEM GLORIFICÁ-LO.
FELIZ O POVO CUJO DEUS É O SENHOR, 
E A NAÇÃO QUE ESCOLHEU POR SUA HERANÇA!

SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres:
 Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres:
 Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

CÂNTICO PENITENCIAL
Coração contrito

SENHOR, QUE VIESTES SALVAR OS CORAÇÕES ARREPENDIDOS.
TENDE PIEDADE DE NÓS, MISERICÓRDIA SENHOR

OH! CRISTO, QUE VIESTES CHAMAR OS PECADORES DE CORAÇÃO CONTRITO
TENDE PIEDADE DE NÓS, OH! CRISTO, MISERICÓRDIA.

SENHOR, QUE INTERCEDEIS POR NÓS JUNTO DO PAI DAS MISERICÓRDIAS
TENDE PIEDADE DE NÓS, MISERICÓRDIA SENHOR.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
HINO DE LOUVOR

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, E PAZ NA TERRA 
AOS HOMENS POR ELE AMADOS. SENHOR DEUS, 
REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO: NÓS VOS LOUVAMOS, 
NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, SENHOR DEUS, 
CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS O SENHOR, SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, 
JESUS CRISTO, COM O ESPÍRITO SANTO, 
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM.

ORAÇÃO DO DIA
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;

Ó Deus, que, pela pregação dos Apóstolos, nos fizestes chegar ao conhecimento do vosso Evangelho, concedei, pelas preces de São Simão e São Judas, que a vossa Igreja não cesse de crescer, acolhendo com amor nossos fiéis. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Ef 2, 19-22)
5. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor:
 Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.
Irmãos, já não sois mais estrangeiros nem migrantes, mas concidadãos dos santos. Sois da família de Deus. Vós fostes integrados no edifício que tem como fundamento os apóstolos e os profetas, e o próprio Jesus Cristo como pedra principal. É nele que toda a construção se ajusta e se eleva para formar um templo santo no Senhor. E vós também sois integrados nesta construção, para vos tornardes morada de Deus pelo Espírito.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
6. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Salmista: SEU SOM RESSOA E SE ESPALHA EM TODA A TERRA.

Ass: SEU SOM RESSOA E SE ESPALHA EM TODA A TERRA.

— OS CÉUS PROCLAMAM A GLÓRIA DO SENHOR, E O FIRMAMENTO, 
A OBRA DE SUAS MÃOS; O DIA AO DIA TRANSMITE ESTA MENSAGEM, 
A NOITE À NOITE PUBLICA ESTA NOTÍCIA. 

— NÃO SÃO DISCURSOS NEM FRASES OU PALAVRAS, NEM SÃO VOZES 
QUE POSSAM SER OUVIDAS; SEU SOM RESSOA E SE ESPALHA EM TODA A TERRA, 
CHEGA AOS CONFINS DO UNIVERSO A SUA VOZ.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
7. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-IA! 

A VÓS, Ó DEUS, LOUVAMOS, A VÓS, SENHOR, CANTAMOS; VOS LOUVA, 
Ó SENHOR, O CORO DOS APÓSTOLOS!

ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-IA! 

8. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: 
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres:
 O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: 
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres:
 Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Lc 6, 12-19)
9. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac:
 O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus + Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres:
 Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: Simão, a quem impôs o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor. Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia. Vieram para ouvir Jesus e serem curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus também foram curados. A multidão toda procurava tocar em Jesus, porque uma força saía dele, e curava a todos.
10. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac:
 Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

HOMILIA
11. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

OFERTÓRIO
12. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
CÂNTICO DAS OFERENDAS

TU TE ABEIRASTE DA PRAIA, NÃO BUSCASTE NEM SÁBIOS NEM RICOS,
SOMENTE QUERES QUE EU TE SIGA.

SENHOR, TU ME OLHASTE NOS OLHOS, A SORRIR PRONUNCIASTE MEU NOME,
LÁ NA PRAIA EU DEIXEI O MEU BARCO JUNTO A TI BUSCAREI OUTRO MAR.

TU MINHAS MÃOS SOLICITAS, MEU CANSAÇO QUE A OUTROS DESCANSE,
AMOR QUE ALMEJA SEGUIR AMANDO.

TU, PESCADOR DE OUTROS LAGOS, ÂNSIA ETERNA DE ALMAS QUE ESPERAM,
BONDOSO AMIGO, ASSIM ME CHAMAS.

TU ÉS O PÃO, ÉS O VINHO, ALIMENTO DE QUEM VAI CONTIGO.
QUERO COMÊ-LO EM MEU CAMINHO.

TU ÉS MEU ÚNICO AMIGO, COMPANHEIRO QUE VEM COMIGO.
DAI-ME TEU CORPO, MANJAR DIVINO.

TU VIVES RESSUSCITADO, POIS VENCESTE AS DORES E A MORTE.
SENHOR, EU QUERO SEGUIR TUA SORTE.

13. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
14. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
15. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
16. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass: 
Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
17. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
18. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
19. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
20. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres:  Orai, irmãos e irmãs, para que levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
21. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: 
Ao festejarmos a glória dos apóstolos São Simão e São Judas, acolhei, ó Deus, as nossas preces e preparai os nossos corações para celebrar dignamente esta Eucaristia. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS APÓSTOLOS I
Os Apóstolos, Pastores do povo de Deus
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres:
 O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres:
 Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres:
 Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:
 Na Verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus todo-poderoso e cheio de bondade. Pastor eterno, vós não abandoneis o rebanho, mas o guardais constantemente pela proteção dos apóstolos. E assim a Igreja é conduzida pelos mesmos pastores que pusestes à sua frente como representantes de vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando a uma só voz.

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA!
HOSANA NAS ALTURAS! BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O sacerdote une as mãos.
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, e todos os ministros do vosso povo.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, e São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.:
 POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, AGORA E PARA SEMPRE.
Ass.: AMÉ-É-É-É-ÉM!

ORAÇÃO DO SENHOR
22. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
23. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres:
 Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
24. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
25. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
 
FRAÇÃO DO PÃO
26. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
27. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO:
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO:
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO:
DAÍ-NOS A PAZ!

28. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
29. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: 
Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO
30. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
31. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
32. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
33. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CÂNTICO DE COMUNHÃO

AQUELE QUE ME AMA SERÁ AMADO POR MEU PAI;
NÓS VIREMOS A ELE E FAREMOS NELE NOSSA MORADA

Ó SENHOR, EU CANTAREI ETERNAMENTE O VOSSO AMOR,
DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO EU CANTAREI VOSSA VERDADE!
EU FIRMEI UMA ALIANÇA COM MEU SERVO, MEU ELEITO,
E EU FIZ UM JURAMENTO A DAVI, MEU SERVIDOR:

ANUNCIA O FIRMAMENTO VOSSAS GRANDES MARAVILHAS,
E O VOSSO AMOR FIEL, A ASSEMBLÉIA DOS ELEITOS,
OUTRORA VÓS FALASTES EM VISÕES A VOSSOS SANTOS:
E DO MEIO DESTE POVO ESCOLHI O MEU ELEITO.

ENCONTREI E ESCOLHI A DAVI, MEU SERVIDOR,
E O UNGI, PARA SER REI, COM MEU ÓLEO CONSAGRADO.
MINHA VERDADE E MEU AMOR ESTARÃO SEMPRE COM ELE,
SUA FORÇA E SEU PODER POR MEU NOME CRESCERÃO.

34. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
35. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
36. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, tendo recebido o vosso sacramento, nós vos pedimos, reunidos no Espírito Santo, que este sacrifício, hoje oferecido em memória do martírio de São Simão e São Judas, nos conserve sempre em vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.
37. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BÊNÇÃO FINAL
(Santos Apóstolos)
Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.:
 O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote ou diácono diz:
Pres: Deus, que vos firmou na fé apostólica, vos abençoe pelos méritos e a intercessão dos santos Apóstolos Simão e Judas Tadeu.
Ass: Amém.

Pres: Aquele que vos quis instruir pela doutrina e exemplo dos Apóstolos vos torne, por sua proteção, testemunhas da verdade para todos.
Ass: Amém.

Pres: Pela intercessão dos Apóstolos, que vos deram por sua doutrina a firmeza da fé, possais chegar à pátria eterna.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres:
 Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
38. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Pres:
 A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

ANTÍFONA MARIANA

SALVE RAINHA MÃE DE DEUS, ÉS SENHORA NOSSA MÃE,
NOSSA DOÇURA, NOSSA LUZ, DOCE VIRGEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH MÃE, TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE, QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS, ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS, 
OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA, DOCE VIRGEM MARIA.