Folheto Celebrativo | Quarta-feira da XXII Semana do Tempo Comum


 


XXII SEMANA DO TEMPO COMUM


RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

ACOLHE OS OPRIMIDOS,
EM SUA CASA, Ó SENHOR, É SEU ABRIGO!
SÓ ELE SE FAZ TEMER,
POIS A SEU POVO DÁ FORÇA E PODER!

A NAÇÃO QUE ELE GOVERNA,
É FELIZ COM TAL SENHOR.
LÁ DO CÉU ELE VÊ TUDO,
VÊ O HOMEM E SEU VALOR.
FEZ O NOSSO CORAÇÃO,
FORTE E CONTEMPLADOR.

O QUE DÁ A VITÓRIA AO REI
NÃO É TER MUITOS SOLDADOS.
O VALENTE NÃO SE LIVRA
POR SUA FORÇA OU SEUS CUIDADOS.
QUEM CONFIA NOS CAVALOS
VAI, NO FIM, SER DERROTADO.

Ó SENHOR PROTEGE SEMPRE
QUEM ESPERA EM SEU AMOR,
PRA LIVRAR DA TRISTE MORTE, 
E, NA FOME, DAR VIGOR.
NO SENHOR É QUE ESPERAMOS,
ELE É ESCUDO PROTETOR.

NELE NOSSO CORAÇÃO
ENCONTROU SEMPRE ALEGRIA.
NO SEU NOME SACROSSANTO,
QUEM É BOM SEMPRE CONFIA.
TRAZ, SENHOR, COM TEU AMOR,
ESPERANÇA E ALEGRIA!

ACOLHE OS OPRIMIDOS,
EM SUA CASA, Ó SENHOR, É SEU ABRIGO!
SÓ ELE SE FAZ TEMER,
POIS A SEU POVO DÁ FORÇA E PODER!

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Sl 85, 3. 5)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Tende compaixão de mim, Senhor, clamo por vós o dia inteiro; Senhor, sois bom e clemente, cheio de misericórdia para aqueles que vos invocam.

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, 
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha tão grande culpa. 
Em seguida, continuam:
E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.


ORAÇÃO DO DIA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Deus do universo, fonte de todo bem, derramai em nossos corações o vosso amor e estreitai os laços que nos unem convosco para alimentar em nós o que é bom e guardar com solicitude o que nos destes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Cl 1, 1-8)

Leitor: Início da Carta de São Paulo aos Colossenses.
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus e o irmão Timóteo, aos santos e fiéis irmãos em Cristo que estão em Colossas: graça e paz da parte de Deus, nosso Pai. Damos graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, sempre rezando por vós, pois ouvimos acerca da vossa fé em Cristo Jesus e do amor que mostrais para com todos os santos, animados pela esperança na posse do céu. Disso já ouvistes falar no Evangelho, cuja palavra de verdade chegou até vós. E como no mundo inteiro, assim também entre vós ela está produzindo frutos e se desenvolve desde o dia em que ouvistes a graça divina e conhecestes verdadeiramente. Assim aprendestes de Epafras, nosso estimado companheiro, que é junto de vós um autêntico mensageiro de Cristo. Foi ele quem nos deu notícia sobre o amor que o Espírito suscitou em vós.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 51)

Salmista: CONFIO NA CLEMÊNCIA DO MEU DEUS, AGORA E SEMPRE!

Ass: CONFIO NA CLEMÊNCIA DO MEU DEUS, AGORA E SEMPRE!

— EU, PORÉM, COMO OLIVEIRA VERDEJANTE NA CASA DO SENHOR,
CONFIO NA CLEMÊNCIA DO MEU DEUS AGORA E PARA SEMPRE!

— LOUVAREI A VOSSA GRAÇA ETERNAMENTE, PORQUE VÓS ASSIM AGISTES;
ESPERO EM VOSSO NOME, PORQUE É BOM, PERANTE OS VOSSOS SANTOS!

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,

O ESPÍRITO DO SENHOR REPOUSA SOBRE MIM; 
E ENVIOU-ME A ANUNCIAR AOS POBRES O EVANGELHO.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 4, 16-30)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: 
O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: 
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela. Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre, e a febre a deixou. Imediatamente, ela se levantou e começou a servi-los. Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes atingidos por diversos males, os levaram a Jesus. Jesus colocava as mãos em cada um deles e os curava. De muitas pessoas também saíam demônios, gritando: “Tu és o Filho de Deus”. Jesus os ameaçava, e não os deixava falar, porque sabiam que ele era o Messias. Ao raiar do dia, Jesus saiu, e foi para um lugar deserto. As multidões o procuravam e, indo até ele, tentavam impedi-lo que os deixasse. Mas Jesus disse: “Eu devo anunciar a Boa-Nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado”. E pregava nas sinagogas da Judeia.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO
(Cf. Saltério: Sl 39, 14. 15a)

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

ESPERANDO, ESPEREI NO SENHOR,
E INCLINANDO-SE, OUVIU MEU CLAMOR. 
RETIROU-ME DA COVA DA MORTE
E DE UM CHARCO DE LODO E DE LAMA.

COLOCOU OS MEUS PÉS SOBRE A ROCHA,
DEVOLVEU A FIRMEZA A MEUS PASSOS. 
CANTO NOVO ELE PÔS EM MEUS LÁBIOS,
UM POEMA EM LOUVOR AO SENHOR.

MUITOS VEJAM, RESPEITEM, ADOREM
E ESPEREM EM DEUS, CONFIANTES. 
É FELIZ QUEM A DEUS SE CONFIA;
QUEM NÃO SEGUE OS QUE ADORAM OS ÍDOLOS
E SE PERDEM POR FALSOS CAMINHOS.

SACRIFÍCIO E OBLAÇÃO NÃO QUISESTES,
MAS ABRISTES, SENHOR, MEUS OUVIDOS; 
NÃO PEDISTES OFERTAS NEM VÍTIMAS, 
HOLOCAUSTOS POR NOSSOS PECADOS. 
E ENTÃO EU VOS DISSE: “EIS QUE VENHO!”

MAS SE ALEGRE E EM VÓS REJUBILE 
TODO SER QUE VOS BUSCA, SENHOR! 
DIGAM SEMPRE: “É GRANDE O SENHOR!”
OS QUE BUSCAM EM VÓS SEU AUXÍLIO.


O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. 

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Ó Deus, o sacrifício que vamos oferecer nos traga sempre a graça da salvação, e vosso poder leve à plenitude o que realizamos nesta liturgia. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

PREFÁCIO COMUM, V
(Proclamação do Mistério de Cristo)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Unidos na caridade, celebramos a morte do vosso Filho, proclamamos com fé a sua ressurreição e aguardamos, com firme esperança, a sua vinda gloriosa, no fim dos tempos. Enquanto a multidão dos anjos e dos santos se alegra, eternamente na vossa presença, nós nos associamos aos seus louvores, dizendo a uma só voz:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo, o céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres.: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:
Pres.: Eis o mistério da fé.
O povo aclama:
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

Pres.: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C.: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, São Paulo e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C.: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Clemente, (com o nosso arcebispo Oscar,) com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C.: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C.: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz!

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO
(Bem aventurados)

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice,  reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

BEM-AVENTURADOS OS CORAÇÕES PUROS,
PORQUE ELES VERÃO A DEUS.
BEM-AVENTURADOS OS QUE CONSTROEM A PAZ,
PORQUE SERÃO CHAMADOS FILHOS DE DEUS.
BEM-AVENTURADOS OS QUE SÃO PERSEGUIDOS
POR CAUSA DA JUSTIÇA,
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS.

QUANDO O SENHOR RECONDUZIU NOSSOS CATIVOS,
PARECÍAMOS SONHAR;
ENCHEU-SE DE SORRISO NOSSA BOCA,
NOSSOS LÁBIOS, DE CANÇÕES.

ENTRE OS GENTIOS SE DIZIA:
MARAVILHAS FEZ COM ELES O SENHOR!
SIM, MARAVILHAS FEZ CONOSCO O SENHOR,
EXULTEMOS DE ALEGRIA!

MUDAI A NOSSA SORTE, Ó SENHOR,
COMO TORRENTES NO DESERTO.
OS QUE LANÇAM AS SEMENTES ENTRE LÁGRIMAS,
CEIFARÃO COM ALEGRIA.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Mt 5, 9-10)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Bem-aventurados os que constroem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Restaurados à vossa mesa pelo pão da vida, nós vos pedimos, ó Deus, que este alimento da caridade fortifique os nossos corações e nos leve a vos servir em nossos irmãos e irmãs. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


ANTÍFONA MARIANA
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS SENHORA NOSSA MÃE, NOSSA DOÇURA,
NOSSA LUZ, DOCE VHIRGHEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH MÃE,
TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE,
QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,
OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA,
DOCE VHIRGHEM MARIA.