Decreto de Excomunhão - Nuno Faria


 


PIVS, EPISCOPVS
SERVUS SERVORUM DEI

A todos que lerem este decreto saudações e bênçãos apostólicas.

Aprouve o Espírito Santo paraclito, me conceder a dignidade de sentar-me na cátedra Petrina, pelo qual governo todo orbe católico de nossa Igreja e com o divino ardor de apascentar o rebanho de Nosso Senhor Jesus Cristo, assisto as necessidades espirituais em volta do mundo, de maneira a saná-las de forma virtuosa e eficiente.

"No Direito próprio da Igreja, a excomunhão é um tipo de pena medicinal. O objetivo das penas medicinais é a cura, a correção do transgressor. Por isso, requer um grau de consciência e liberdade suficientes para poder considerar que quem fez o ato realmente optou por transgredir a comunhão da Igreja." A excomunhão não é dada como uma forma de querer punir severamente quem a recebe, muito menos é tida como uma forma de vingança da mãe igreja, a excomunhão é tida como fruto de nosso livre arbítrio, na qual somos livres para com nossas escolhas e essas podem gerar consequências, a excomunhão é dada às pessoas que realmente demonstram o desejo de estar fora da comunhão da Santa Igreja. 

Chegou ao conhecimento desta Santa Sé que o reverendíssimo, o clérigo Nuno Faria até aqui cardeal incardinado a Santa Igreja do Habblet, foi postada sua reintegração a cisma como cardeal, cujo o responsável é Enrico Montini,  sendo assim o mesmo infringe o que a mãe igreja diz nós cânones:

Cân. 1 – O apóstata da fé, o herege e o cismático incorrem em excomunhão latae sententiae;

Parágrafó único. Se prolongar no erro ou a gravidade do escândalo, podem acrescentar-se outras penas, inclusive a demissão do estado clerical.

Cân. 4 - Gera excomunhão automática àquele que se unir a cismas.

Parágrafo único. Àquele clérigo que retornar de alguma cisma pode, diante da Santa Sé, receber o perdão Apostólicos, mas não poderá retornar ao cargo que anteriormente pertencia à hierarquia, cabendo à Santa Sé definir como será o retorno.

Com base no que emana a lei canônica, no uso da autoridade apostólica concedida pelos bem aventurados apóstolos Pedro e Paulo e no uso de nossa própria autoridade DECRETAMOS a excomunhão latae sententiae bem como PROCLAMAMOS a demissão do estado clerical do Senhor Nuno Faria e ORDENAMOS a exclusão do mesmo do convivo clerical e seja proibido de adentrar em templos católicos de nossa Igreja, bem como seja proibido a ministração de sacramentos e sacramentais ao mesmo.

Por fim rogo ao Espírito Santo sob a intercessão da bem-aventurada Virgem Maria  que possa iluminar o mesmo a fim de que perceba os caminhos do Senhor.

Dado em passado em Roma, junto a São Pedro, aos 24 dias do mês de julho de 2023.

+ Pivs, Pp. X
Pontifex Maximus